uma vez fui tomar café, a um daqueles barzinhos na praia. estava cinzento, frio, com chuva miudinha. como eu gosto. enquanto me matava com o meu veneno de bolso, passei por um casebre arruinado que chamou a minha atenção. dei-lhe a volta 5, 6, 7 vezes, porque não conseguia acreditar no que estava a ver. alguém, por loucura, por fé, por inteligência(quem sabe?) escreveu, em letras garrafais "o amor existe" nas paredes desse casebre.
talvez não fosse a necessidade da mensagem, mas a prova o facto de se escrever uma carta de amor prova que o amor existe mesmo que seja ridículo mesmo que não seja uma carta mesmo que mesmo o amor existe ..?
Quando se acredita em alguma coisa, essa coisa existe, nem que seja para uma só pessoa (por mais certa ou louca que esteja). Se tanta gente anda a pregar o amor, já não tanto em cartas, mas de outras formas transmissiveis e perceptiveis, então é porque existe. Digo eu...
O amor dizes tu, caríssima blogger? Quantos corações já feriste, com o teu ego, com a tua ganância, com a tua necessidade de prazer carnal? O amor existe e é para ser vendido, não manipulado...
O amor é para ser vendido diz o senhor anónimo intitulado Pedro Miguel? Também o amor sucumbe já a estratégias económicas? Antes manipulá-lo e ser de graça! (opiniões)
Se na sua modesta opinião, acha relevante manipular o amor para interesses menos lúdicos...Vive-se o amor, não é tão banal quanto uma masturbação suportada por um filme porno caseiro dos anos 90.
O amor é demasiado complicado embora se disfarce de coisa simples - como "uma masturbação suportada por um filme porno caseiro dos anos 90". O amor em estado bruto mata o nosso lado racional, daí que a sua vivência (como o descreve) deva ser manipulada, de certa forma.
uma vez fui tomar café, a um daqueles barzinhos na praia. estava cinzento, frio, com chuva miudinha. como eu gosto.
ResponderEliminarenquanto me matava com o meu veneno de bolso, passei por um casebre arruinado que chamou a minha atenção. dei-lhe a volta 5, 6, 7 vezes, porque não conseguia acreditar no que estava a ver.
alguém, por loucura, por fé, por inteligência(quem sabe?) escreveu, em letras garrafais "o amor existe" nas paredes desse casebre.
talvez não fosse a necessidade da mensagem, mas a prova
o facto de se escrever uma carta de amor prova que o amor existe
mesmo que seja ridículo
mesmo que não seja uma carta
mesmo que mesmo
o amor existe
..?
Filipe M
Quando se acredita em alguma coisa, essa coisa existe, nem que seja para uma só pessoa (por mais certa ou louca que esteja). Se tanta gente anda a pregar o amor, já não tanto em cartas, mas de outras formas transmissiveis e perceptiveis, então é porque existe. Digo eu...
ResponderEliminarObrigada pelas palavras Filipe M.
O amor dizes tu, caríssima blogger? Quantos corações já feriste, com o teu ego, com a tua ganância, com a tua necessidade de prazer carnal? O amor existe e é para ser vendido, não manipulado...
ResponderEliminarPedro Miguel
O amor é para ser vendido diz o senhor anónimo intitulado Pedro Miguel? Também o amor sucumbe já a estratégias económicas? Antes manipulá-lo e ser de graça!
ResponderEliminar(opiniões)
Se na sua modesta opinião, acha relevante manipular o amor para interesses menos lúdicos...Vive-se o amor, não é tão banal quanto uma masturbação suportada por um filme porno caseiro dos anos 90.
ResponderEliminarPedro Miguel
O amor é demasiado complicado embora se disfarce de coisa simples - como "uma masturbação suportada por um filme porno caseiro dos anos 90". O amor em estado bruto mata o nosso lado racional, daí que a sua vivência (como o descreve) deva ser manipulada, de certa forma.
ResponderEliminarQue lindo...E actos?
ResponderEliminarPedro Miguel
Os actos complementam o que as palavras não podem exprimir.
ResponderEliminarEm vez de teorizares, vai mas é amar.
ResponderEliminarPedro Miguel
Ahah um dia hei-de convencer-me a enveredar por esse caminho.
ResponderEliminarEntão a teoria não se coaduna com a realidade...Falas daquilo que não sentes, é tãp simples quanto isso.
ResponderEliminarPedro Miguel
Reformulo: um dia hei-de convencer-me a enveredar novamente por esse caminho.
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