Pois a conversa por aqui seguiu muito erudita... cá por mim, acho que o coração deve ter de aguentar toda e qualquer quantidade de corações, estejam eles sincronizados ou desencontrados. Acredito, contudo, que por breves momentos a (des)sincronização acaba sempre por ter interferências na máquina principal e fazer com que dele advenham uma série de problemas de maior ou menor grau, mas sentir demais nunca será um mel maior... eu vejo o copo meio cheio...
Apesar de tudo, nesta discussão, concordo em absoluto contigo, Raquel...
Como se diz por aí, o que não nos mata torna-nos mais fortes e um coração acaba sempre por encontrar uma sincronização racional para se recompor mesmo no meio da maior confusão dos malefícios de uma overdose sentimental. E como disses-te e bem, o "colapso" acontece num tempo limitado, como o tempo que se perde (ou se ganha) ao escrever alguma coisa num blogue.
É preciso vir o Visconde de Miragaia salvar a donzela? Maneira mais podre de defender aquela, pela qual tem um amor não assumido...
"Educado entre primitivos, o Selvagem só seria transportado para a Utopia após ter tido ocasião de se informar conscientemente sobre a existência de uma sociedade composta de indivíduos cooperando livremente e consagrando-se à procura da saúde do espírito."
Becel - Ama o teu coração.
ResponderEliminarHá que deixar o colestrol.
ResponderEliminarE algo mais...
ResponderEliminarTipo o quê, entidade anónima?
ResponderEliminarEntidade, talvez identidade. Onde está a tua?
ResponderEliminarA minha, meu (minha) caro (a) não está com certeza escondida atrás de comentários anónimos a um blogue...
ResponderEliminarComentários a um blogue? Blogues há muitos, alguns com propostas agradáveis, mas muitos que falam de amor...Convido-a a dissertar sobre o amor.
ResponderEliminarEntão perante essa proposta, convido-o(a) eu a ler mais atentamente o meu blogue.
ResponderEliminarPois, fala muito de amor, mas onde está ele?
ResponderEliminarE que é que isso lhe interessa?
ResponderEliminarTudo.
ResponderEliminarNão entendo... Devia fazer a pergunta obvia: afinal quem és?!
ResponderEliminarA tua sombra...
ResponderEliminarE saíres da sombra?
ResponderEliminarVoyage dans l'espace inouï de l'amour.
ResponderEliminarVoyage voyage, plus loin que la nuit et le jour?
ResponderEliminarParece que estamos em sintonia Doroteia.
ResponderEliminarDoroteia, santa das flores?
ResponderEliminarConheces Dom Quixote?
ResponderEliminarConheço. E associada a ele conheço a Dulcineia, não Doroteia x)
ResponderEliminarDorotéia, uma mulher que tinha sido enganada por D. Fernando.
ResponderEliminarAfinal não sou tão conhecedora do D. Quixote como o senhor... ou deverei dizer senhora?
ResponderEliminarO meu nome é Portugal. A minha identidade é minha, por isso chama-me como bem entenderes...
ResponderEliminarQue mistério sem graça...
ResponderEliminarGraça? Faça-se entender
ResponderEliminargraça, s.f. agrado
ResponderEliminarNão procuro agradar ninguém, apenas procuro a felicidade, minha e dos meus
ResponderEliminarsem graça, com graça, onde está a graça?
ResponderEliminarComo quase toda a gente suponho eu.
ResponderEliminarA graça está no facto de não ter graça. E em trocadinhos de palavras também.
Supões? tens dúvidas?
ResponderEliminarHá que pôr em causa os pensamentos de certas pessoas que contrariam a corrente.
ResponderEliminarComo por exemplo você
ResponderEliminarArgumente.
ResponderEliminarProcure a resposta no seu cérebro
ResponderEliminarQue resposta sábia!
ResponderEliminarEt c'est fini.
Shalom ani anon.
ResponderEliminarmi at?
ma'im me'od
lehitra'ot
slicha, ani lo mevina ivrit.
ResponderEliminarPois a conversa por aqui seguiu muito erudita... cá por mim, acho que o coração deve ter de aguentar toda e qualquer quantidade de corações, estejam eles sincronizados ou desencontrados. Acredito, contudo, que por breves momentos a (des)sincronização acaba sempre por ter interferências na máquina principal e fazer com que dele advenham uma série de problemas de maior ou menor grau, mas sentir demais nunca será um mel maior... eu vejo o copo meio cheio...
ResponderEliminarApesar de tudo, nesta discussão, concordo em absoluto contigo, Raquel...
Antes de mais obrigada André. :)
ResponderEliminarComo se diz por aí, o que não nos mata torna-nos mais fortes e um coração acaba sempre por encontrar uma sincronização racional para se recompor mesmo no meio da maior confusão dos malefícios de uma overdose sentimental. E como disses-te e bem, o "colapso" acontece num tempo limitado, como o tempo que se perde (ou se ganha) ao escrever alguma coisa num blogue.
É preciso vir o Visconde de Miragaia salvar a donzela? Maneira mais podre de defender aquela, pela qual tem um amor não assumido...
ResponderEliminar"Educado entre primitivos, o Selvagem só seria transportado
para a Utopia após ter tido ocasião de se informar conscientemente sobre a existência de uma sociedade
composta de indivíduos cooperando livremente e consagrando-se à procura da saúde do espírito."
"Forçazinha raquelita winda"
Hum obrigada "anónimo" x)
ResponderEliminar