Numa contradição aparente, eu, eterna amante das palavras, não te escrevo.
(escrevo antes,
nas linhas do teu corpo,
palavras invisíveis aos olhos que não os nossos.)
nas linhas do teu corpo,
palavras invisíveis aos olhos que não os nossos.)
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Isto foi profundo!
ResponderEliminarComo a fossa das Marianas.
ResponderEliminarmais profundo ainda, o dobro se não me engano
ResponderEliminarveja lá, não se engane numa coisa dessas.
ResponderEliminaroh cair em erro seria lastimoso! visto ser mau quando se julga o certo que não o é.
ResponderEliminarespecialmente o grau de profundidade de palavras num blogue.
ResponderEliminarpalavras, são coisas vãs
ResponderEliminarcada um dá-lhes um significado diferente
pode ser bom, mau, neutro...depende de cada um, depende do leitor
Caro anónimo,
ResponderEliminarcada palavra tem mil sentidos (para quem escreve e para quem lê). Cabe a cada um a interpretação literal ou não do que lê. E isso é que dá valor às palavras e aos textos literários e especialmente os poéticos, a liberdade do subjectivismo.
A liberdade do subjectivismo, varia equitativamente com a objectividade da ilusão, mas mesmo assim, diga-se que é insatisfatório, débil na sua própria (e ao mesmo tempo rebuscada)essência análoga, por tornar absurdo qualquer esforço racional acerca de ética e moralidade. Ou não será ele mesmo, uma concepção absurda, uma falácia da própria filosofia? Decerto caí em paradoxo...sim, mas ele mesmo, pode ser falacioso, denotar veracidade ou falcidade...que bela falácia paradoxal que é a subjectividade!
ResponderEliminarEssa "falcidade" aí...
ResponderEliminarToda essa filosofia rebuscada e paradoxal só retira a objectividade com que descrevi a liberdade da subjectividade (acabando agora por cair numa contrariedade crassa)sem intenções de pregar filosofias profundas ou acalentar "discussões" acesas efervescentes numa ebulição de termos técnico-científicos que não têm poesia nenhuma.
Mas como já disse, cada um dá o sentido que entende às palavras (dos outros).
E quando o meu coração quase salta pela boca quando passas por mim? Os meus ecos raiam no silêncio sepulcral da minha mente...aí irão jazer para toda a eternidade!!
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